Bernardo
Porque vives?
E porque morres tu?
Porque sorris à vida se ela te engana e te torpedeia todos os dias?
Mas… e se a vida não te engana? O que lhe diz os teus olhos?
O que te segura de um qualquer rochedo?
Que clique farás quando suspiras no vácuo?
Que te dirá o sufoco da partida quando já voas para além de todos nós que te não vemos?
Que nada desprezas quando vives?
Que voos anseias para lá das tuas asas, aquelas que aqui já pouco alcançam?
Que sonhos te merece a partida? Que partida te merece os sonhos?
Que ventos te norteiam? Que blues te sossegam? Que cavalos alados te procuram?
O Cavalo que escolherei para partir, Bernardo, será um cavalo dourado com asas de fogo.
Quero que cavalgue muito rápido e que suba às profundezas do infinito… para que o meu grito se faça rapidamente ouvir e se esmague no eterno silêncio e cedo os meus olhos emitam o brilho para que as estrelas não se apaguem…
Já posso ver o teu nas estrelas, a olhar os céus?
E porque morres tu?
Porque sorris à vida se ela te engana e te torpedeia todos os dias?
Mas… e se a vida não te engana? O que lhe diz os teus olhos?
O que te segura de um qualquer rochedo?
Que clique farás quando suspiras no vácuo?
Que te dirá o sufoco da partida quando já voas para além de todos nós que te não vemos?
Que nada desprezas quando vives?
Que voos anseias para lá das tuas asas, aquelas que aqui já pouco alcançam?
Que sonhos te merece a partida? Que partida te merece os sonhos?
Que ventos te norteiam? Que blues te sossegam? Que cavalos alados te procuram?
O Cavalo que escolherei para partir, Bernardo, será um cavalo dourado com asas de fogo.
Quero que cavalgue muito rápido e que suba às profundezas do infinito… para que o meu grito se faça rapidamente ouvir e se esmague no eterno silêncio e cedo os meus olhos emitam o brilho para que as estrelas não se apaguem…
Já posso ver o teu nas estrelas, a olhar os céus?
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