... "Antes pelo contrário ..."
As sociedades académica e do conhecimento consideram a aptidão e o mérito razões pelas quais se pode atingir uma determinada posição. Por isso, quando se limita o número de alunos que podem estudar numa universidade, estas sociedades estão, desde logo, a compensar os melhores níveis de instrução, intelectual e de informação, e ao mesmo tempo, a reconhecer o esforço e o trabalho de quem aspire a metas mais ousadas, de quem tenha outra visão do mundo. Está no ADN das sociedades civis entender este fenómeno.
As empresas exigem cada vez mais candidatos bem qualificados e credíveis com alto nível de exigência e de eficácia e amplamente motivados. Mas é assim em quase tudo na vida.
Vamos ao teatro ou ao cinema pelo bom ou melhor actor. Não vamos pelo actor medíocre.
Vemos um evento desportivo pelos bons ou melhores atletas. Não pelos atletas medíocres.
Vemos um espectáculo de música pela boa ou melhor banda. Não pelos músicos medíocres.
Uma empresa ganha prestígio pelos bons ou melhores profissionais.
O mesmo se passa com o prestígio ganho pelas universidades.
Aspiramos qualidade em tudo que fazemos.
Somos exigentes em relação à competência.
Queremos sempre o melhor. Excepto na Política.
O nível geral de instrução e o nível intelectual dos nossos políticos não é exigente. Onde se formam? Como se formam? Com que competências se formam?
Como ultrapassar esta espécie de paradigma torpe das nossas sociedades, onde não há aspiração ao bom ou ao melhor e inspiração a partir do bom ou do melhor?
São um desastre nas universidades. Ou nem sequer por elas passam.
Filiam- se aos partidos na expectativa de se beneficiarem de cargos e promoções. Ou passam o testemunho político de geração em geração, garantindo sempre um emprego que todos nós pagamos.
Mas estão em contra- ciclo.
No trabalho, as melhores empresas e os melhores gestores aliam as competências à meritocracia. O grande desafio é a retenção de mão de obra mais bem preparada.
Mas estes ainda não. Não estão alinhados com os propósitos duma sociedade que evoluiu noutro sentido.
As empresas exigem cada vez mais candidatos bem qualificados e credíveis com alto nível de exigência e de eficácia e amplamente motivados. Mas é assim em quase tudo na vida.
Vamos ao teatro ou ao cinema pelo bom ou melhor actor. Não vamos pelo actor medíocre.
Vemos um evento desportivo pelos bons ou melhores atletas. Não pelos atletas medíocres.
Vemos um espectáculo de música pela boa ou melhor banda. Não pelos músicos medíocres.
Uma empresa ganha prestígio pelos bons ou melhores profissionais.
O mesmo se passa com o prestígio ganho pelas universidades.
Aspiramos qualidade em tudo que fazemos.
Somos exigentes em relação à competência.
Queremos sempre o melhor. Excepto na Política.
O nível geral de instrução e o nível intelectual dos nossos políticos não é exigente. Onde se formam? Como se formam? Com que competências se formam?
Como ultrapassar esta espécie de paradigma torpe das nossas sociedades, onde não há aspiração ao bom ou ao melhor e inspiração a partir do bom ou do melhor?
São um desastre nas universidades. Ou nem sequer por elas passam.
Filiam- se aos partidos na expectativa de se beneficiarem de cargos e promoções. Ou passam o testemunho político de geração em geração, garantindo sempre um emprego que todos nós pagamos.
Mas estão em contra- ciclo.
No trabalho, as melhores empresas e os melhores gestores aliam as competências à meritocracia. O grande desafio é a retenção de mão de obra mais bem preparada.
Mas estes ainda não. Não estão alinhados com os propósitos duma sociedade que evoluiu noutro sentido.
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