Assembleia da Republica

Com alguns dos nossos cérebros a provocar um efeito de reoxigenação sobre o metabolismo do sistema politico, conseguimos claramente identificar quem, no parlamento português, há muito cristalizou.
Mas este não é um fenómeno recente. Há décadas que assistimos a um crescimento molecular no sistema, tendo estabilizado por supersaturação. É que a deriva genética tem sido sempre a mesma. Não tem evoluido nem tem produzido mudanças. O "acaso" joga na forte probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir- se na sua espécie política! Um registo fóssil que mostra que esta espécie nada traz de novo!
Mas, apesar que raro, há mutações no sistema. Com a integração de cérebros no novo ciclo político tudo indica que se possa aqui estar a gerar variações no conjunto dos genes da população política, provocando forte ruptura no sistema. Fornecendo, por esta via, características vantajosas a um sistema inepto, passíveis de se multiplicar nas gerações vindouras.

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