Portugal pós- moderno numa visão de 180 graus.
A criminalidade. A marginalidade. O vandalismo
São uma larga maioria a impor estilos de vida marginais como se fosse, só deles, Portugal.
Não estão no topo da cadeia alimentar. Estão muito mais abaixo.
A relação que estabelecem com o próximo é isenta de estima e respeito.
Invadem as ruelas, vielas, ruas e avenidas. Invadem as praças públicas e as pracetas recôndidas. As aldeias e cidades. O casario. Os jardins. Os monumentos. Os rios e os mares.
Face há já existente clivagem social, a maioria portuguesa desfavorecida como que os acarinhasse, trata- os, a todos, como se tivessem sido forçados a ocupar as margens da sociedade.
E como que por osmose neles se fundisse, segue-os tomando- os como seus pares.
Marginaliza- se, ainda mais, o Portugal mais profundo.
São uma larga maioria a impor estilos de vida marginais como se fosse, só deles, Portugal.
Não estão no topo da cadeia alimentar. Estão muito mais abaixo.
A relação que estabelecem com o próximo é isenta de estima e respeito.
Invadem as ruelas, vielas, ruas e avenidas. Invadem as praças públicas e as pracetas recôndidas. As aldeias e cidades. O casario. Os jardins. Os monumentos. Os rios e os mares.
Face há já existente clivagem social, a maioria portuguesa desfavorecida como que os acarinhasse, trata- os, a todos, como se tivessem sido forçados a ocupar as margens da sociedade.
E como que por osmose neles se fundisse, segue-os tomando- os como seus pares.
Marginaliza- se, ainda mais, o Portugal mais profundo.
Não é demais reclamar- se ao país, exigência no reconhecimento e negociação das diferenças. E severidade e actuação firme em cada esquina por onde o País passa, em caso de hostilidade, força, violência e dominação. Com o país pós-moderno a ser colocado ao lado de um Outro considerado "diferente", quem nos acautela o perigo? Em muitos casos, o medo e o terror?
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